Uma investigação policial revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) mantinha uma organização não governamental (ONG) para cuidados de saúde e estética de seus integrantes presos. O esquema foi descoberto após a apreensão de cartões de memória com informações sobre as operações do grupo criminoso. Entre os serviços oferecidos estavam botox e clareamento dentário. Durante a operação, 12 pessoas foram presas, incluindo três advogados associados à facção.