O jogador Cristiano Ronaldo gerou um prejuízo de US$ 5 bilhões, pouco mais de R$ 20 bilhões, à Coca-Cola na segunda-feira (14), em entrevista coletiva da Seleção Portuguesa pela Eurocopa, ao retirar duas garrafas de Coca-Cola mantidas à sua frente para defender o consumo de água.
Após empurrar as duas as garrafinhas da Coca-Cola, patrocinadora do torneio europeu, para o lado mesa da coletiva, o CR7 segurou uma garrafa de água e gritou em português: "Água!"
Com o gesto, o mercado abriu na segunda-feira (14) com as ações da Coca-Cola custando cerca de US$ 56,10 (o equivalente a R$ 285).
Meia hora depois do fim da coletiva de Cristiano Ronaldo, as ações caíram 1,6%, chegando ao valor mínimo de US$ 55,22 (aproximadamente R$ 280).
Essa não foi a primeira vez que CR7 mostrou não ser adepto de refrigerantes. No passado, ele já comentou sobre como evita oferecer essas bebidas ao filho.
"De vez em quando, meu filho bebe Coca-Cola ou Fanta e come batatas fritas e sabe que não gosto disso", disse Ronaldo, ao site espanhol Marca.
Em resposta à atitude do jogador, a Coca-Cola na Europa afirmou que "todos têm direito às suas preferências de bebida e têm gostos e necessidades diferentes".