A Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar aliada Direção de Segurança Pública e Atividade Delegada, retomou o uso de drones para fiscalizar pontos de descarte irregular de lixo. A fiscalização contará com a ajuda de drones que fotografarão “os sujões” que podem sofrer uma multa que varia de R$ 200 a R$ 5 mil.
De acordo com Diretor de Segurança Pública, André Luis de Lima Augusto, o equipamento é capaz de identificar, por meio de imagens aéreas, os responsáveis por descartar lixo e entulho em locais proibidos.
Segundo a secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Leila rodrigues, o descarte de lixo é um crime cada vez mais comum em Andradina, mesmo com a realização de campanhas de limpeza e a existência de Ecopontos em vários pontos da cidade.
Através de uma denúncia de Policiais Militares da Atividade Delegada, um desses pontos foi descoberto e limpo no Bairro Quinta dos Castanheiras. “O qaue nos impressionou é que este local foi limpo há dez dias e hoje recolhemos mais seis caminhões de entulho pelo bairro, que foi um dos primeiros a receber o Programa Andradina Limpa no final do ano passado”, explicou Leila.
No trabalho de limpeza, espantou a todos a grande quantidade de ratos e escorpiões encontrados no local durante a remoção dos entulhos. Uma moradora das redondezas anunciou que já encontrou 35 escorpiões em sua residência.
"Agora temos dois drones em ação que irão captar a ação de quem suja locais públicos causando grande impacto ao meio ambiente”, disse.
Também foi recomendado aos munícipes que flagrarem a ação de descarte que filme ou fotografe a ação para que os responsáveis sejam identificados e penalizados
Vale destacar que o descarte ilegal prejudica o meio ambiente e a saúde da população, já que facilita criadouros do mosquito Aedes Aegypti, o transmissor da dengue e outras doenças.
“População, principalmente aos moradores aqui no Castanheiras, vamos manter o seu bairro limpo vamos preservar o meio ambiente e o bairro limpo e com certeza com garantia de melhoras na saúde pública”, disse Leila.